terça-feira, 10 de maio de 2011

Psoríase e Glúten


A psoríase é uma doença autoimune, inflamatória, mediada pelas células T, dependente de um componente genético e subordinada a fatores ambientais que promovem a formação de uma resposta imune contra auto-antígenos desconhecidos na pele e nas articulações. As doenças autoimunes e inflamatórias estão vinculadas a um componente genético e ao meio ambiente, tendo como fator desencadeador o estresse, a presença de vírus, bactérias e, no caso da psoríase, até mesmo uma sensibilidade ao glúten, dependendo da individualidade bioquímica de cada paciente. é sabido, que na doença celíaca, o paciente apresenta uma enteropatia crônica, glúten-dependente, e, quando de sua ingestão, a resultante é uma resposta imune desapropriada, mediada pelas células T, nas pessoas com essa predisposição genética. A avaliação clínica de um paciente com psoríase não pode prescindir da coleta de exames complementares como os anticorpos IgA e IgG antigliadina, anti-endomísio e antitransglutaminase, para afastar a possibilidade de ser portador de uma sensibilidade latente ao glúten ou de doença celíaca, uma vez que o paciente pode apresentar uma sensibilidade ao glúten sem ter a presença de enteropatia e sem que o exame histológico dos intestinos contenha qualquer anormalidade. Nesse caso, uma dieta isenta de glúten deve ser prescrita até que se obtenha a resposta clínica, que, dependendo de cada indivíduo, pode ocorrer em um breve espaço de tempo ou, até mesmo, durar de 6 meses a um ano.


Fonte:Leda Maria Gaudencio Moreira Lima

Cerca de 3 milhões de Brasileiros sofrem com psoríase

A psoríase é uma enfermidade crônica inflamatória, não contagiosa, que afeta a pele, couro cabeludo, unhas e mucosas e atinge cerca 190 milhões de pessoas no mundo (2 a 3% da população) e por volta de 3 milhões somente no Brasil. Porém, estima-se que somente 5% dos pacientes esteja em tratamento.

“Embora a psoríase tenha causa ainda não conhecida, sabe-se que as escamas ocorrem porque as células da pele se reproduzem com rapidez excessiva”, explica Dra. Leticia Secco, médica dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Normalmente, a pele leva de 21 a 28 dias para ser substituída, mas nas pessoas com psoríase, as células se reproduzem de maneira muito rápida, entre 2 e 6 dias, o que explica o aspecto espessado da pele”, completa.

Existe uma suspeita que os Linfócitos T, células encarregadas de defender o organismo de qualquer ataque inimigo, estimulem a proliferação de células epidérmicas, provocando a queratinização acelerada e a inflamação da pele. Além disso, estatísticas mostram que um indivíduo que tenha um dos pais com a doença, tem 14% de probabilidade de sofrer de psoríase. Quando ambos os pais sofrem com a doença, as cifras aumentam para 40%.


http://www.corposaun.com/cerca-de-3-milhoes-de-brasileiros-sofrem-com-psoriase/14616/

Pesquisadores afirmam que psoríase aumenta risco cardíaco

A psoríase aumenta o risco de problemas cardiovasculares, segundo conclusão de pesquisadores do Hospital Universitário Gentofte, na Dinamarca.

A doença, que causa descamações na pele e atinge três milhões de brasileiros, por muito tempo, foi considerada exclusivamente um problema de pele. Mas recentemente, passou a ser associada a outras complicações no corpo, entre elas, problemas cardíacos. Além de ser reconhecida como uma doença inflamatória crônica. Essa associação vale em particular para quem sofre das formas moderada ou grave (10% a 20% dos pacientes) da psoríase.

Os pesquisadores acompanharam durante dez anos, as complicações ocorridas em mais de 40 mil pacientes com psoríase e as compararam com a população sem a doença. Foram excluídos outros fatores de risco que poderiam desencadear um problema cardíaco.

Os resultados mostram dados preocupantes: a psoríase moderada ou grave eleva em 24% o risco de a pessoa sofrer um infarto, em 45% o risco de ter um AVC (acidente vascular cerebral) e em 51% a probabilidade de o doente ter arritmias.

Nos doentes com a forma mais leve da psoríase, os pesquisadores não encontraram aumento significativo do risco de infarto, mas constataram que o risco de sofrer um AVC é 19% maior e o de arritmias, 22% mais alto.

Para Ole Ahlehoff, principal autor do estudo, é preciso reconsiderar o tratamento dos doentes com psoríase. Segundo o médico mudanças no estilo de vida e triagem paracolesterol alto e hipertensão mais cedo do que o previsto devem ser priorizados.

De acordo com o dermatologista Cid Sabbag, chefe do ambulatório de psoríase do Hospital Ipiranga, em São Paulo, os problemas cardiovasculares podem surgir em decorrência da inflamação crônica, que pode modificar o processo vascular e alterar as paredes dos vasos sanguíneos.

O risco apontado faz com que pacientes com psoríase tenham sua saúde cardíaca monitorada mais de perto, com tratamento multidisciplinar, afirmam os pesquisadores.

Fonte:

http://www.corposaun.com/psoriase-risco-cardiaco/13589/



PSORÍASE ELEVA RISCO DE PROBLEMA CARDÍACO


Por muito tempo, essa doença foi considerada exclusivamente um problema de pele. Mais recentemente, passou a ser associada a outras complicações no corpo, entre elas, problemas cardíacos.

Essa associação vale em particular para quem sofre das formas moderada ou grave (10% a 20% dos pacientes) da psoríase.

Por dez anos, pesquisadores do Hospital Universitário Gentofte, na Dinamarca, acompanharam as complicações em mais de 40 mil pacientes com psoríase e as compararam com a população sem a doença. Foram excluídos outros fatores de risco que poderiam desencadear um problema cardíaco.

Os resultados mostram dados preocupantes: a psoríase moderada ou grave eleva em 24% o risco de a pessoa sofrer um infarto, em 45% o risco de ter um AVC (acidente vascular cerebral) e em 51% a probabilidade de o doente ter arritimias.

Nos pacientes com a forma leve da psoríase, os pesquisadores não encontraram aumento significativo do risco de infarto, mas constataram que o risco de sofrer um AVC é 19% maior e o de arrtimias, 22% mais alto.

"Precisamos reconsiderar o tratamento dos doentes com psoríase: devem ser priorizadas mudanças no estilo de vida e triagem para colesterol alto e hipertensão mais cedo do que o previsto", afirmou Ole Ahlehoff, principal autor do estudo.

Doença inflamatória

Segundo a dermatologista Valéria Petri, responsável pela unidade de psoríase da Universidade Federal de São Paulo, faz pouco que a psoríase foi reconhecida como uma doença inflamatória crônica.

"Sabemos, hoje, que ela requer cuidados multidisciplinares, envolvendo reumatologistas, dermatologistas, cardiologistas e nutricionistas", diz.

De acordo com o dermatologista Cid Sabbag, chefe do ambulatório de psoríase do Hospital Ipiranga, os problemas cardiovasculares podem surgir em decorrência da inflamação crônica, que pode modificar o processo vascular e alterar as paredes dos vasos sanguíneos.

Outra possível explicação são os efeitos colaterais dos medicamentos usados no tratamento da doença. "Muitos causam alterações nos índices de colesterol e triglicérides no sangue. Isso aumenta o risco de doenças no coração", diz Sabbag.

Para o médico, o risco apontado pelo estudo é alto, mas não há razão para pânico: "Pacientes com psoríase terão sua saúde cardíaca monitorada mais de perto. E o tratamento passará a ser multidisciplinar."
Fonte: Folha de São Paulo

O que recomendo aos meus pacientes com PSORÍASE?


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